Galera, as musicas estao lindas demais. Vale a pena conferir. É o romantismo da calcinha preta voltando com tudo. Clica na musica desejada para baixa-la:
O Excelentíssimo Senhor Prefeito do Município de São Luis do Quitunde, Cícero Cavalcante e o seu Vice-Prefeito Eraldo Pedro tem a honra de convidar toda a população em geral para as festividades alusivas a SEMANA DA PÁTRIA EM SÃO LUIS DO QUITUNDE.
PROGRAMAÇÃO OFICIAL : SÃO LUIZ FESTIVAL
Dia 04/09 - Capa de Sela ; Magnificos e Cavalo de Pau.
Dia 05/09 - Rafael e Gabriel ; Calypso e Mano Walter.
Dia 06/09 - Esquadrão de Bali e Karisma.
Dia 07/09 - Desfile cívico com os alunos da rede educacional municipal e a presença de autoridades locais e estaduais. Mostre o seu patriotismo e comemore conosco a Independência do Brasil.
Local dos Shows: Praça de Eventos (Mercado) Estrutura Profissional com dois Palcos, um show de iluminação e som. IMPERDÍVEL ! Promoção: Secretaria de Eventos e Secretaria da Cultura, Prefeitura Municipal de São Luiz do Quitunde, Continuando a Reconstrução.
A programação dos 76 anos de emancipação política do Paulista terá ritmos que vão do brega, passando pelo hip hop ao samba de raiz. Desta quinta-feira (01) ao domingo (04.09), das 22 à meia-noite, a Praça João Pessoa, no Centro, será transformada no palco de todas as tribos. Nomes como Calypso, Cavaleiros do Forró, Belo Xis, Neguinho da Beija Flor, Adilson Ramos, Capim Cubano, MC Pooblay e muito mais prometem agitar a massa. A Secretaria de Turismo, Cultura, Desporto e da Juventude também montou um pólo alternativo, no jardim do casarão da Família Lundgren, com oficinas de artesanato e atrações musicais. Os trabalhos começam nesta quarta-feira (31.08) e prosseguem até 4 de setembro, dia oficial da emancipação política da cidade. As atividades serão promovidas das 9 às 20h.
Agora sim, o público pernambucano vai poder conferir de perto a desenvoltura da banda Calypso com o rei Reginaldo Rossi no palco. Após a gravação da música Não posso negar que te amo, sucesso nas paradas das rádios do país inteiro, Joelma e Chimbinha têm um encontro marcado com Reginaldo, no próximo dia 22 de outubro. O local da apresentação ainda está sendo definido, podendo ser no Chevrolet Hall ou no Clube Português.
A Banda Calypso recebeu um convite para participar do mais novo CD do Amado Batista essa noticia foi divulgada pelo twitter e ninguém sabe se a Joelma e o Chimbinha aceitaram o convite.
Depois de Reginaldo Rossi agora quem sabe chegará a vez do Amado Batista, muito fãs apoiaram e disseram que a banda tem que aceitar o convite, pois não é nada mais nada menos do que o Amado Batista que já é sucesso em todo o Brasil.Em breve mais detalhes
O improvável acontece em Alagoas. A prefeitura de São Luiz do Quitunde contratou a Banda Calypso para realizar um show na cidade, na próxima segunda-feira.
O argumento é de que a apresentação faz parte das comemorações do feriado de 7 de setembro.
Até poderia ser, não fosse por um detalhe singelo e revelador. Qual?
No dia 5 de setembro, segunda-feira, é o aniversário do prefeito de São Luiz do Quitunde, Cícero Cavalcanti (do Norte). Ele nasceu nesta data, em 1957 – completa, portanto, 54 anos de idade com o show de uma das bandas mais populares e caras do país.
Eu entrei em contato com a empresa que realiza os contratos da Banda Calypso no Nordeste. O funcionário, de nome Rogério, confirmou a data do show e a contratante: prefeitura de São Luiz do Quitunde.
Quanto ao valor, infelizmente, ele desligou o telefone quando eu indaguei.
Durante o programa Altas Horas, que vai ao ar neste sábado (27), a cantora Joelma, vocalista da banda Calypso, contará como conheceu o marido e companheiro de grupo, Chimbinha.
“Eu o vi pela primeira vez na casa de um amigo. Achei ele meio mal educado e ele me achou metida”, revela Joelma. “Quando nos conhecemos melhor, percebi o quanto ele é maravilhoso.”
1 - VENENO 2 - QUE AMOR É ESSE ? 3 - BABACA 4 - ME DÁ ME DÁ 5 - BUNDINHA EMPINADA 6 - TCHU TCHU RU TCHU 7 - QUANDO EU CHAMAR É PRA VIR 8 - PIRI PIPI PIÓ 9 - DESCULPA ESFARRAPADA 10 - DE NADA VAI ADIANTAR 11 - MELHOR TERMINAR 12 - ME CASEI PRA VIVER 13 - SUADEIRA 14 - PAPO RETO 15 – CALYPOEIRA (Bonus) 16 – METRALHADA (Bonus) 17 - COMO NUM FILME (Bonus)
O CD está otimo, eu pelo menos já escutei umas 5x desde hoje de manhã. Vale muito a pena. Musicas muito contagiante e ainda de bonus vem os 3 ultimos sucesso: Calypoeira, Metralhada e Como Num Filme.
A seguir, algumas fotos da segunda parte do show da Banda Calypso realizado no último dia 14 em Ceilândia no Distrito Federal no MAIOR São João do Cerrado, evento grandioso e um dos maiores do Brasil.
CDs a R$ 9,90: a fórmula Calypso de combater a morte dos direitos autorais
Dayanne Sousa
Os maiores vendedores de disco do Brasil. É assim que Chimbinha tem orgulho de falar da Banda Calypso, grupo liderado por ele e a esposa, Joelma. Nos tempos em que clipes de Lady Gaga batem recordes - mas só na internet - a dupla paraense ainda grava seus CDs do mesmo jeito que na época em que eram artistas independentes. Nas lojas, eles custam exatos R$ 9,90 e chegam a centenas de milhares de vendas.
Terra Magazine conversou com Chimbinha para entender a "fórmula Calypso" de sucesso comercial. O músico é o principal responsável pelos negócios da banda. Os números são impressionantes: mais de 10 milhões de cópias vendidas em toda a carreira. O maior recorde veio com o hit A Lua Me Traiu (2004), com 3 milhões de vendas. O álbum mais novo, em comemoração aos dez anos da banda já é disco de ouro e vendeu mais de 40 mil exemplares.
O "produtor, artista e intérprete", como ele mesmo se define, conta que ainda hoje assume a maior parte dos custos de produção dos CDs e a gravadora só distribui. A estratégia típica de um músico independente garante os preços baixos.
Só isso, porém, não garantiria as vendas. Chimbinha revela como emplacar as canções nas rádios. "Artista que está começando tem que abrir o bolso", afirma. Ele não acredita que se trate do famoso "jabá", mas revela que os iniciantes acabam bancando promoções nas rádios para premiar ouvintes.
Atualmente, o Ministério da Cultura propõe uma mudança na lei de direitos autorais que impediria o jabá e tenta barrar a reprodução ilegal das músicas na internet, por exemplo. Com o sucesso comercial garantido, Chimbinha não critica a ordem atual das coisas. Apenas apela para que seu público não abuse da rede. "Graças a Deus a gente faz show e ganha o nosso dinheiro. Eu fico mais triste pelos compositores que não recebem esses direitos autorais deles."
Leia a ntrevista na íntegra.
A Banda Calypso é uma das recordistas de vendas de CDs e DVDs enquanto tem muito artista vendendo menos por conta da pirataria e da internet. Isso, para vocês, foi uma estratégia pensada? Quando nós começamos, realmente o CD era bastante caro e vendia bastante disco porque não existia tanta pirataria. Existia a pirataria, mas a internet estava entrando no Brasil. O CD de uma gravadora saia por R$ 20 e nós da Banda Calypso vendíamos pela metade do preço, a R$ 10. E era mais barato para a gente vender porque nós não tínhamos gravadoras para lançar o nosso CD. Então, por nós sermos independentes, ficou muito mais barata a produção do disco. Eu mesmo fazia os arranjos e gravava. A Joelma cantava. A gente não tinha que pagar direito autoral para artista porque os artistas éramos nós. Não tínhamos que pagar um arranjador porque a gente mesmo arranjava. A gente não pagava um músico porque a gente mesmo gravava. Não pagava divulgador porque a gente mesmo divulgava. Até hoje o nosso preço é esse, chega a R$ 9,99 nas lojas. Ficou muito mais em conta.
O processo normal nas gravadoras é mais complicado? A gravadora tem que pagar uma pessoa para escolher o repertório, uma pessoa para escolher o arranjo, paga o direito autoral do artista, paga divulgadores no Brasil todo, tem os executivos que trabalham lá... Então, a gravadora tem uma série de coisas que tem que pagar. A Banda Calypso, não. Eu mesmo sou o produtor, o artista, o intérprete. Nós fazemos tudo. Aí também é uma maneira de combater a pirataria que está entrando no mercado.
Mas hoje mudou um pouco, não? Vocês já estão com uma gravadora? Hoje nós somos distribuídos pela Som Livre. Em vez de a Som Livre bancar todo o disco para a gente, nós bancamos todo o nosso disco e damos só para eles distribuírem. Então, o disco é nosso. Eles ganham uma porcentagem para vender o nosso disco.
Você acha que os outros artistas deveriam usar a sua ideia? Eu acho que os artistas que não estão com uma gravadora firmada têm que fazer essa parceria porque ela é muito boa. Mas eles têm que vender também. Não é só deixar a Som Livre, a gente tem que trabalhar por fora, a gente tem que fazer promoções em rádios, sair divulgando o disco. Assim, o povo acaba conhecendo a sua música e comprando. E o principal é que a música tem que ser boa, a música tem que estar na boca do povo. Se a música não for boa, pode fazer o que quiser que não vende. O que vende é música boa, a música que está na boca do povo.
Existe uma proposta de mudar a lei dos direitos autorais para impedir que as rádios cobrem jabá para tocar músicas. O que você acha disso? Vocês tinham que pagar jabá nessa fase que divulgavam tudo sozinhos? As rádios não cobram jabá no Brasil, não. Quem falou isso está muito equivocado. Nenhuma rádio no Brasil cobra jabá. E eu trabalho com quase todas as rádios do Brasil, uma média de cinco mil rádios. O que a rádio cobra é o normal que toda rádio tem que cobrar, porque as rádios têm os seus funcionários e têm que dar brinde para os seus ouvintes para poder ter audiência. Então, por exemplo, se eu tenho uma rádio, eu preciso ter audiência. Eu chego para a Banda Calypso e digo "eu preciso que você mande fazer para mim camisas, CDs ou compre um eletrodomésticos e faça uma promoção aqui na rádio". Isso é o que custa dinheiro. Quando o cara não tem tempo, dá o dinheiro que a rádio compra. Mas a rádio não fica com o dinheiro.
Nem no começo da sua carreira? Não foi difícil emplacar as músicas no rádio? Não. A rádio só toca um artista que faz uma promoção. Quando o artista está começando, você faz uma promoção maior. Tem artista que dá carro, moto. Já o artista que já é conhecido não precisa disso porque a música dele já é sucesso. O artista que está começando tem que abrir o bolso para fazer promoção.
Você se incomoda de ver que as suas músicas estão na internet e as pessoas não pagam nada para isso? Olha, isso a gente fica triste porque não é só por nós. Graças a Deus a gente faz show e ganha o nosso dinheiro. Eu fico mais triste pelos compositores que não recebem esses direitos autorais deles. Porque os compositores têm família e essas pessoas que baixam na internet só pensam nelas mesmas. Elas ajudam até o artista porque elas ouvem a música e o artista vai lá e faz o show. Mas não ajudam o compositor, que é a cabeça que pensou para fazer aquela música.
Hoje, tem muita gente na música que te elogia por ter sido um dos precursores desse ritmo que hoje é conhecido como calipso. Você se considera o inventor? Nós não somos os inventores. Esse ritmo já existia, ele estava esquecido. Nós apenas modificamos um pouco ele, mas a essência desse ritmo já existia. Nós aceleramos um pouco, criamos letras mais elaboradas. Uma mistura com outros ritmos que nós pegamos e começamos a temperar, mas o mérito não é só meu não. Esse ritmo vem da Guiana Francesa, vem do Caribe, do Texas, nos Estados Unidos. Houve muita mudança até chegar no Brasil e nós aqui lançamos o calipso.
O tecnobrega, que também é do Pará, estourou e começou a tocar bastante em outros Estados depois que vocês fizeram sucesso. O que você acha disso? Você abriu as portas? Nós não tocamos tecnobrega. Antes de tocarem o tecnobrega, nós tocamos a nossa música, que é o Calypso. É uma mistura, a gente toca lambada, merengue, zouk, forró. Então, o tecnobrega nem passa perto do nosso ritmo. Nós não temos nada de eletrônico. Não usamos Dj. Tecnobrega é uma música que é feita na periferia de Belém, os compositores fazem as músicas para os Djs. Eles não tocam músicas de outros artistas, só se promovem. É uma música que toca só para eles e não tem nada a ver com a gente.
Você não gosta, então, disso ter virado moda? Não, pode ter virado. Eu acho legal porque tem que ter outros estilos, outros ritmos. Eu não gosto é de ser comparado ao tecnobrega.
Você falou dessa mistura de vários ritmos do calipso. Você conhecia todos? Como foi que você começou a se envolver com essa música? Eu já estou há mais de 20 anos fazendo esse ritmo de música. Lá no Pará, quando a gente nasce já começa a ouvir esse estilo de música. Então já vem da infância, a gente já traz isso. E de um tempo para cá, de uns quatro anos para cá, também surgiu esse movimento das aparelhagens, do tecnobrega. Eles fazem a festa deles, é que nem o funk no Rio de Janeiro.
[caption id="attachment_1193" align="aligncenter" width="604" caption="Cliquem na foto e vá direto pra pagina. Olhem o que diz depois que vota em Joelma: Joelma venceu a última batalha contra Stefhany Crossfox!! Resultados de Joelma até agora: 81 vitórias em 138 batalhas!"][/caption]
Alem da letra, a música foi coreografada do começo ao fim:
Segue a letra:
Volta logo príncipe encantado, não deixa essa saudade me matar Longe de você eu fico louca, Tentando Desvendar os seus mistérios , Num sonho em que eu possa te encontrar , antes que o meu coração fique em pedaços Só pra ver a luz dos teus olhos a me procurar ou saber que existe outra ai em meu lugar Só pra ver a minha foto 3x4 em sua mão ou saber que o melhor pra mim é mesmo te esquecer mon amour aha aha aha aí mon amour como eu quero te tocar aha aha aha aí mon amour ver o brilho desse olhar aha aha aha aí mon amour eu preciso de você aha aha aha aí mon amour
O Criança Esperança 2011 promete emocionar viajando pelas cinco regiões do país com um show intitulado Geografia Sentimental do Brasil. Em sua 26ª edição, a atração - que leva as assinaturas do concebido pelo diretor de núcleo Wolf Maya e pelo diretor-geral Ulysses Cruz - mostrará a diversidade brasileira em imagens, sons e cores, inspirados na obra do pintorbrasileiro Cândido Portinari. O show vai ao ar no sábado (20), na TV Globo.
Entre os destaques deste ano estarão duas paraenses famosas: Fafá de Belém e Joelma, da banda Calypso, que dividirão palco pela primeira vez, representando a região Norte do País.
“É um orgulho, uma honra, um privilégio participar de um projeto tão bacana como esse”, diz Fafá, que apresentará ao vivo a canção Vermelho, em homenagem ao Amazonas, e Sinhá Pureza, em homenagem ao Pará.
O Criança Esperança é uma iniciativa da Rede Globo em parceria com a Unesco. Todo ano, a campanha mobiliza os brasileiros para doarem recursos, que são aplicados em projetos sociais em todo o Brasil.
No mesmo horário onde antes aparecia a cobrinha doCasseta & Planeta Urgente, agora a voz de Joelma e a guitarra de Chimbinha, da banda Calypso, ecoam pela sua sala de TV nas noites de terça-feira: “Entre taaapas e beijos é ódio, é desejo, é sonho, é ternuraaaa”. A série protagonizada por Fernanda Torres e Andrea Beltrãocomeça a animar os espectadores já na vinheta de abertura, com o hit famoso nas vozes da dupla Leandro e Leonardo, mas quem diria que a ideia para as aventuras amorosas da dupla surgiram de um sólido casamento? “Já estava querendo fazer uma comédia feminina com a Nanda e a Andrea há algum tempo e, no ano passado, quando comecei a escrever os episódios, fiz 25 anos de casado. Bodas de prata são uma comemoração raríssima e, na época, pensei muito a respeito e decidi escrever sobre casamento, de alguma forma”, explica Claudio Paiva, autor do semanal que se passa em Copacabana.
Quem vê a dupla Fátima e Sueli circulando pelas ruas da Princesinha do Mar, nem imagina que, no roteiro inicial, elas andariam nos arredores da Rua da Alfândega, mais precisamente na Saara, no centro do Rio. Um empecilho colocado pela emissora acarretou a mudança, que gerou certa decepção a princípio, mas nada que não pudesse ser mudado com uma sugestão de Andrea Beltrão. “Já estávamos apegados à Saara, íamos almoçar lá toda semana! Mas aí a Andrea propôs Copacabana e nós abraçamos na hora. Eu não tinha nem argumentos para negar”, explica. “De certa forma, o universo se ampliou, porque Copacabana é mais rica do que a Saara. É onde tudo acontece, lá tem de tudo e de todos um pouco. Se você coar o Rio de Janeiro, vai resultar em Copacabana”, brinca ao autor, nascido em Niterói, que tem os dois bairros bem guardados em sua memória afetiva. “Minha mãe ia fazer compras de Natal na Saara e, quando queria ‘ver as modas’, ia a Copacabana, era o lugar chique para ela”, lembra.
Claudio Paiva ao lado de Mauricio Farias, parceria desde 'A grande família'
Além de receber os créditos pela escolha do bairro onde a trama acontece, Andrea Beltrão influenciou a definição da personalidade da dupla de amigas que trabalha na loja de noivas. Não exatamente ela, mas Marilda, sua personagem em A grande família – série que já teve Claudio Paiva como roteirista. “Brinco que a Marilda era o balão de ensaio de Tapas e beijos. Porque, assim como ela, a Fátima e a Sueli são mulheres independentes, felizes, que trabalham e ganham seu dinheiro. Para elas, os homens só aparecem para preencher o espaço do amor”, analisa. “Adoro a ideia de falar sobre essas mulheres ‘modernas’ na TV e mostrar um pouco a minha visão do universo. No fim das contas, é da dificuldade de conciliar a vida afetiva e a profissional que saem as histórias. Até por isso, muitos relacionamentos começam no trabalho. Como é o meu caso com a minha mulher, nos conhecemos na redação do Jornal do Brasil”.
Do ambiente de trabalho também saiu o casamento de Flavinha (Fernanda de Freitas) e Djalma (Otávio Muller), a funcionária e o proprietário da loja de vestidos de noiva da série. Além do relacionamento que interfere no dia-a-dia da loja, a diferença de idade do casal tem dado do que falar, mas Claudio defende a moça que já foi definida por aí como uma “vilã sonsa”. “Essa é uma boa descrição! Mas a Flavinha é uma fofa. Ela sofre com o preconceito da Fátima e da Sueli por ser uma vendedora iniciante que, só porque casou com o dono da loja, acha que pode peitar as duas. Mas ela realmente ama o Djalma, eles são um casal apaixonado”, ressalta. “Minha intenção era fugir do clichê, de achar que ela é apenas uma garota aproveitadora. Eles se gostam de verdade, não são o único casal que aparece na série à toa”, conta.
Na Djalma Noivas, Fátima e Sueli vivem em pé de guerra com a 'patroa' Flavinha (de costas)
Para os entusiastas do relacionamento de Fátima e Armane (Vladmir Brichta), uma boa má notícia: o affair de anos da vendedora não vai abandonar sua mulher. “Acho que se ele se separar, vai perder a graça. O meu grande desafio era romper o conservadorismo do público e não mostrar a amante como a vilã da história. Acho que consegui”, comemora Claudio que já preparou surpresas nada agradáveis para Jurandir (Érico Brás), o ex-marido onipresente de Sueli. “O Jurandir é um encosto. É o típico ex-marido que fica ali, rondando a Sueli, e quando aparece um pretendente, perturba a relação. Mas a partir de setembro, o Fábio Assunção vai aparecer para disputar a Sueli com ele”. É, o Jurandir vai ter que rebolar ao som da Banda Calypso.
Em um espetáculo cheio de luzes, cores, sons e imagens, o público faz uma viagem pelas cinco regiões do país. A 26ª edição do show leva o título ‘Geografia Sentimental do Brasil’ e tem como inspiração principal a obra do pintor Cândido Portinari. Mais de 700 artistas passarão pelo palco em cinco blocos repletos de atrações, que retratam a diversidade cultural brasileira.
Luan Santana e Ivan Lins abriram a noite com o tema da campanha, ‘Novo Tempo’, acompanhados pela Orquestra de Heliópolis. Logo depois, o bloco dedicado à região Norte teve início com Sandy cantando a música ‘Menino Gigante’. Na sequência, Renato Aragão entrou em cena comandando uma trupe de trabalhadores, formada por atores e bailarinos, que simbolizam o esforço necessário para a construção de um país melhor. “Mais um ano para ensinar a criança a enxergar o mundo através da justiça, da solidariedade e do perdão. Sejam muito bem-vindos a mais uma festa da esperança”, disse o humorista.
Fafá de Belém entrou no palco em um barco de estilo amazônico, homenageando o Festival Folclórico de Parintins, que acontece no interior do Amazonas. Em seguida, a banda Calypso se uniu à cantora no ritmo do Carimbó, do Pará. A atriz Lília Cabral falou sobre a região Norte e, muito emocionada, pediu para que o público contribuísse com a campanha. Os meninos da banda Restart fecharam o primeiro bloco com as músicas “Recomeçar” e “Vou cantar”.
O show tem direção de núcleo de Wolf Maya e direção geral de Ulysses Cruz, e vai ao ar neste sábado, dia 20, após ‘Insensato Coração’.
Nesses 26 anos, a Campanha Criança Esperança arrecadou mais de 232 milhões de reais, beneficiando mais de 5 mil projetos e 4 milhões de crianças e adolescentes em todo o Brasil. As doações ao Criança Esperança podem ser feitas pela internet, no site www.criancaesperanca.com.br; e em 20 mil casas lotéricas nas principais cidades do país, em valores que variam de R$ 5 a R$ 1 mil.
Já as contribuições por telefone irão até o dia 28 de agosto nos seguintes números:
· 0500 2011 007 para doar R$ 7 · 0500 2011 015 para doar R$ 15 · 0500 2011 040 para doar R$ 40
O saguão do Aeroporto de Congonhas neste domingo, 21, transformou-se em passarela de famosos. Foram muitos os que passaram por lá, como Rodrigo Lombardi, Fiuk, Isabeli Fontana com o namorado, o empresário jamaicano Rohan Marley, Cauã Reymond, Nélson Freitas, Joelma e Chimbinha da Banda Calypso, Nicole Bahls (que mesmo no frio estava de barriguinha de fora), o ex-BBB Dicesar e Dinho Ouro Preto, vocalista do Capital Inicial. Confira as fotos.
Neste sábado, dia 20.08.2011, Luciano Huck traz Seu Jorge para o palco do ‘Caldeirão do Huck’:
O cantor apresenta sua nova música de trabalho, “A doida”, do recém-lançado álbum “Músicas para Churrasco”, e levanta a plateia ao som de um de seus maiores sucessos, “Burguesinha”.
Na segunda eliminatória de ‘Toda família tem um super-herói’, a Família Souza, de São Paulo/SP, e a Família França, de Recife/PE, disputam as provas da comida, parede de escalada e túnel de vento. A família vencedora se classifica para a final e garante a chance de lutar por um carro zero quilômetro.
No ‘Lata Velha’, o casal Marcio e Cintia, do Rio de Janeiro, terão que cantar e dançar como Joelma e Chimbinha, da Banda Calypso, em troca da reforma de sua Belina ano 1986.
Luanda- O Festival Internacional de Música do Sumbe (FestiSumbe 2011) vai juntar, nos dias 16 e 17 de Setembro, 21 artistas individuais, entre angolanos e estrangeiros, dois grupos e duas bandas.
Segundo uma nota de imprensa da produtora Sector 7 enviada hoje à Angop, o elenco será constituído pelas angolanas Ary, Própria Lixa, Pérola, Noite e Dia, Yola Semedo, Titika, Yola Araújo.
Fazem ainda parte dos convidados os artistas Proletário, Sabino Henda, Givago, Walter e Nicol Ananáz, Yanick, C4 Pedro, Puto Português, Carlos Burity, Ady Cudz, e Anselmo Ralph, para além do grupo Zonna 5 e das Bandas Evolution e Voga.
Do estrangeiro vêm a moçambicana Neyma, do cabo-verdiano Nelson Freitas, do guineense Justino Delgado e da banda brasileira Calipso.
A organização avança que tudo está a ser feito para proporcionar aos convidados e público soluções criativas e serviços diferenciados para eventos, projectos especiais, acções e campanhas promocionais interactivas.
“Todas as condições técnicas, concretamente iluminação, palcos, tendas e logísticas estão a ser criadas para albergar os músicos, convidados”, lê-se no documento.
O FestiSumbe é uma organização anual do Governo da Província do Kwanza Sul, em alusão as festividades do dia do Herói Nacional.
Tivemos a honra de cobrir mais um grande show da banda Calypso. Desta vez fomos até o Distrito Federal acompanhar mais um belo evento. Como é fácil perceber nas fotos a seguir, a estrutura era GIGANTE, organização impecável, milhares de pessoas curtiram a banda e Joelma, mais uma vez, mostrou porque é a “Rainha do Calypso”.
Estamos trabalhando para disponibilizar todas as fotos deste evento. Enquanto isso, curtam as primeiras fotos do show da banda Calypso no Distrito Federal (Ceilândia) desde último domingo (14) e deixem seus comentários!
Estrutura de uma das melhores festa de São João do Brasil!!!
Asas do Forró, Nega Maluka e Trio do Nordeste também se apresentam.
Queima de fogos encerra a festa de cinco dias no Ceilambódromo.
Banda Calypso, de Belém do Pará, faz show no São João do Cerrado neste domingo (Foto: Divulgação)
A banda Calypso é a principal atração da última noite do São João do Cerrado. A previsão é que Joelma e Chimbinha subam ao palco principal da estrutura montada no Ceilambódromo às 21h30 deste domingo (14).
Asas do Forró, Nega Maluka e o Trio do Nordeste também se apresentam, e uma grande queima de fogos vai encerrar a festa. A partir das 18h, o Arraiá Brasil vai reunir grupos de todo o país em uma grande quadrilha. A entrada é gratuita.
O São João do Cerrado reuniu mais de 120 atrações em cinco dias de festa. Além dos shows, barracas de comidas típicas, apresentações culturais e uma reprodução da Vila Nova Rainha, de Campina Grande (PB), foram atrações do São João.
Neste sábado, 100 casais de baixa renda celebraram a união em um casamento coletivo custeado pela festa. Os noivos ganharam as alianças, o aluguel de vestidos e ternos, cabelo e maquiagem, buquê e a festa de casamento.
Faltam cinco dias para o grande show do Criança Esperança e, enquanto palco e cenário são montados e números são ensaiados, artistas de todo o Brasil estão passando pelo HSBC Arena para passar o som. Isso quer dizer que eles estão testando efeitos e volume da voz e dos instrumentos que serão apresentados no palco.
Quando Ivan Lins compôs "Um novo tempo", Luan Santana nem era nascido. Promovendo um encontro de gerações, oCriança Esperança vai começar, no sábado, com os dois apresentando juntos a música já consagrada entre pessoas de todas as idades. Durante o ensaio realizado nesta segunda-feira, Luan confessou que está ensaiando bastante para fazer bonito.
"Tô feliz de participar pela segunda vez doCriança Esperança junto com esse mestre que é o Ivan Lins. Com certeza vai ser uma apresentação maravilhosa. Nunca cantei 'Um novo tempo', mas estou ensaiando muito. Vamos quebrar tudo", comemorou Luan.
"Tudo é novidade. Como estava prestando atenção ao novo arranjo, cheguei a errar a letra durante o ensaio. Eu e Luan nos olhamos e começamos a rir. Mas vai ser lindo, na hora vamos acertar tudinho", brincou Ivan. "Pra mim, estar fazendo a abertura de um evento com essa magnitude está sendo muito emocionante."
O veterano mostrou estar feliz por poder dividir o palco com uma estrela tão jovem:
"O Brasil tem uma mágica de produzir um novo talento quase todo dia. Ô, paizinho musical esse nosso!"
O Pará vai estar muito bem representado por dois grandes nomes da música nesta edição doCriança Esperança. A cantora Fafá de Belém e a banda Calypso, representada por Joelma e Chimbinha, vão se apresentar juntas no bloco que homenageará a Região Norte. Durante a passagem de som, Fafá ressaltou a presença da nova geração de seu estado natal.
"Eu e essa menina, que é a nova cara do Pará, estaremos trazendo a região amazônica para vocês. Ela, com o legítimo carimbó e eu, com o Boi de Parintins. É um alegria imensa poder trazer um pedaço do nosso povo, a história da nossa terra, dessa região de águas caudalosas e gente generosa", declarou Fafá.
Feliz com o encontro, Joelma completou pedindo atenção do público às crianças:
"Doem! Liguem!"
A cantora Paula Fernandes ensaiou as músicas que vai cantar com Victor e Leo (Foto: Christina Fuscaldo)
Pela manhã, Paula Fernandes ensaiou as músicas que vai cantar ao lado de Victor & Leo e também testou as marcações de lugar: as cortinas sobem e a cantora vai até o centro do palco. O resto...
"Supresa! Estou muito bem acompanhada, dos meus amigos Victor e Leo e estou muito feliz de participar dessa festa", declarou Paula ao terminar o ensaio.
No ensaio, Victor e Léo foram interpretados por dois integrantes da equipe de produção.
Renato Borghetti veio do Rio Grande do Sul para passar o som. O acordeonista gaúcho faz um número solo no qual apresenta "Sétima do Portal", composição sua. Na sequência, Borghetti toca acompanhado da banda de apoio.
"É um prazer participar do Criança Esperança. Estou trazendo um abraço da gauchada nesse momento tão bonito", disse.
Renato Borghetti veio do Sul para passar o som nesta segunda-feira (Foto: Christina Fuscaldo)
O projeto Criança Esperança é uma iniciativa da Rede Globo em parceria com a Unesco. Tem como objetivo chamar a atenção da opinião pública para a situação da infância e da juventude, expondo ao debate alguns dos principais problemas que atingem crianças, jovens e adolescentes. Todo ano, a campanha mobiliza os brasileiros para doarem recursos, que são aplicados em projetos sociais em todo o Brasil. Em 2011, o Criança Esperança apoia 75 projetos, beneficiando 20 mil crianças e adolescentes.
Números para doação:
0500 2011 007 para doar R$ 7,00* 0500 2011 015 para doar R$ 15,00* 0500 2011 040 para doar R$ 40,00*
*R$ 0,39 + impostos por ligação de telefone fixo *R$ 0,71 + impostos por ligação de telefone celular Todo o dinheiro é depositado diretamente na conta da UNESCO e não tem dedução fiscal
Natália Sarraff filha de Joelma da Banda Calypso é novacantora da banda paulista Forró Saborear. A cantora estreou no último sábado (17).
Natália Sarraff decidiu seguir os mesmos passos da mãe. A loura, que já havia alçado voos como vocalista da banda Parakaliente, no estado do Pará, em Belém, agora pretende conquistar o mesmo sucesso da mãe por todo o Brasil.
Segundo os críticos de forró, Natália Sarraf, herdou não só a beleza da mãe mas também o talento musical. Sua performanceno palco também chama a atenção.
Quando muitos já pensavam que a festa tinha acabado, veio a Banda Axerife com muito axé encerrar
Muita alegria e animação tomou conta da última noite da Festa de Agosto em homenagem ao padroeiro da cidade, São Lourenço Mártir. Antes de começar as apresentações da décima noite de shows, um grande público já se fazia presente no pátio de eventos. Entre eles, vários fãs clubes da banda Calypso já ensaiavam gritos de guerra para saudar a atração.
Mas quem iníciou, por volta das 21h30, às apresentações do último dia de festa foi o animado Marcílio Montier, que com suas performances levou o público ao delírio. Após uma hora de show, foi a vez da tão esperada e querida Banda Calypso subir ao palco e mostrar porque o povo escolheu, pela segunda vez, a sua vinda a Festa de Agosto.
Em quase duas horas de show, Joelma e Chimbinha coloraram o público, que já lotava o local, estimado em mais 15 mil pessoas, para dançar e se divertir ao som dos grandes sucessos da banda como Cavalo manco, A lua me traiu, Acelerou, Chá de maracujá e muitos outros. Um espetáculo a parte pôde ser visto pelo balé de dançarinos da banda, que através de suas coreografias embelezou mais e mais a apresentação.
Quando muitos já pensavam que a festa tinha acabado, veio a Banda Axerife com muito axé encerrar mais uma edição da festa do padroeiro de São Lourenço da Mata. Após dez dias de festa, que aconteceram todos de forma pacífica, graças à parceria da organização do evento, da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e do Departamento Trânsito, o secretário de Turismo, Cultura, Esporte e Juventude, Adalberto Epaminondas agradeceu a toda a população e também àqueles que fizeram a festa acontecer.
“Mais uma vez conseguimos fazer uma festa grandiosa, onde as atrações escolhidas, de forma democrática, foram bem aceitas pela população. Prova disso são os recordes de público que tivemos nesta edição da Festa de Agosto”, comemorou Adalberto Epaminondas.
Crédito: João Vitor Alves
A Banda Calypso recebeu um convite para participar do mais novo CD do Amado Batista essa noticia foi divulgada pelo twitter e ninguém sabe se a Joelma e o Chimbinha aceitaram o convite.
Durante o programa Altas Horas, que vai ao ar neste sábado (27), a cantora Joelma, vocalista da banda Calypso, contará como conheceu o marido e companheiro de grupo, Chimbinha.
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Banda Calypso, de Belém do Pará, faz show no São
A cantora Paula Fernandes ensaiou as músicas que vai cantar com Victor e Leo (Foto: Christina Fuscaldo)
Renato Borghetti veio do Sul para passar o som nesta segunda-feira (Foto: Christina Fuscaldo)
